Capítulo 44
Sogetsu: E o que vai fazer se eu soltar esses cabos de eletricidade?
Dud: Bem... Sem contar que tenho outros atiradores com mais cabos e vários outros apetrechos que descarregam grande eletricidade, tenho, dentro de uma área bem grande várias minas de bombas elétricas, entre surpresinhas a mais...
Sogetsu: Acha que isso vai me deter?
Dud: Acha que eu não tenho plano B?
Sogetsu: Seu convencido...
Dud: Olha só quem está me chamando de convencido... O Deus! Ah! E não adianta tentar fugir. Todos os esgotos estão isolados dentro dessa área que determinei. E correr a pé para sair dessa área não vai ser fácil.
Sogetsu: Vamos ver como vai ser.
Ele quebrou as correntes que seguravam suas pernas com as mãos usando apenas a força física. Olhou em volta e viu que os soldados que estavam com as correntes estavam no alto de duas casas do outro lado da rua. Ele apenas segurou as correntes e puxou os dois derrubando-os.
Sogetsu: Somente soldadinhos normais? Não vai ter reforços?
Dud: Não preciso de mais que soldados classe C e um ou dois classe B pra te pegar.
Sogetsu: Coitado!
Dud: Vai tentar alguma coisa idiota?
Sogetsu: Bem, seu plano tem falhas. Você não evacuou as casas.
Dud: Como você pode ter certeza disso? E se eu tiver evacuado?
Sogetsu: Está blefando.
Dud: E o que tem haver se eu não tiver evacuado?
Sogetsu: Bem. Você não evacuou as casas, porque você teve pouco tempo para bloquear os bueiros e instalar as armadilhas dentro do perímetro que você supõe que vamos ficar. Sabe como eu sei disso?
Dud não disse nada, parecia surpreso.
Sogetsu: Porque eu vim pelo esgoto.
Dud: Claro, lá que é o seu lugar, lixo.
Sogetsu ficou irritado, mas continuou falando.
Sogetsu: Enfim. O bueiro por aonde vim não estava bloqueado. E quando cheguei não havia presenças de soldados e ainda havia movimentação nas ruas. Porém, quando entrei em casa, minha esposa ainda estava lá, deitada na cama. Sinal que você não evacuou as casas. Todos os moradores ainda estão em suas devidas residências. Não há armadilhas dentro dessa casas. Certo?
Dud bateu palmas secas.
Dud: Parabéns, eu achava que você não tinha a capacidade de pensar. Mas, mesmo você sabendo disso, sei que você não vai colocar os moradores em risco, então não vai levar a luta pra dentro das casas. Você nunca matou ninguém na sua vida, parece ter medo de matar.
Sogetsu: Exatamente! E você também não vai colocá-los em risco, suponho...
Dud levantou uma sobrancelha.
Sogetsu: Essa luta vai ser interessante. Não preciso me transformar em água para usá-la. Posso lutar sem minha forma transmutada.
Dud: Eu sei, mas assim você morre mais fácil. Vou ter menos trabalho. Embora seja melhor te prender que matar...
Com as correntes presas em seus braços, mas agora sem os soldados segurando-as, ele as chicoteia em Dud, que se devia de uma e recebe a chibatada da outra, caindo de quatro no chão.
Dud se levantou e apontou a mão carregada de eletricidade pronta para ser disparada em Sogetsu, mas não o viu. Um de seus soldados apontou para uma casa ao lado da casa de Sogetsu.
Apertando duas cápsulas de espaço compacto, algo parecendo uma bazuca ficou armada rente ao braço esquerdo de Dud. No outro braço algo parecendo um sabre com uma metralhadora também ficou armado como uma armadura.
Quando ele ia entrar na casa foi surpreendido com os moradores saindo para fora ensopados. Ao olhar pela porta viu que a casa deveria ter água até o telhado.
Dud sorriu, pareceu gostar. Ficou com um sorrisinho no canto do lábio.
Dud: Interessante.
Sogetsu: E o que vai fazer se eu soltar esses cabos de eletricidade?
Dud: Bem... Sem contar que tenho outros atiradores com mais cabos e vários outros apetrechos que descarregam grande eletricidade, tenho, dentro de uma área bem grande várias minas de bombas elétricas, entre surpresinhas a mais...
Sogetsu: Acha que isso vai me deter?
Dud: Acha que eu não tenho plano B?
Sogetsu: Seu convencido...
Dud: Olha só quem está me chamando de convencido... O Deus! Ah! E não adianta tentar fugir. Todos os esgotos estão isolados dentro dessa área que determinei. E correr a pé para sair dessa área não vai ser fácil.
Sogetsu: Vamos ver como vai ser.
Ele quebrou as correntes que seguravam suas pernas com as mãos usando apenas a força física. Olhou em volta e viu que os soldados que estavam com as correntes estavam no alto de duas casas do outro lado da rua. Ele apenas segurou as correntes e puxou os dois derrubando-os.
Sogetsu: Somente soldadinhos normais? Não vai ter reforços?
Dud: Não preciso de mais que soldados classe C e um ou dois classe B pra te pegar.
Sogetsu: Coitado!
Dud: Vai tentar alguma coisa idiota?
Sogetsu: Bem, seu plano tem falhas. Você não evacuou as casas.
Dud: Como você pode ter certeza disso? E se eu tiver evacuado?
Sogetsu: Está blefando.
Dud: E o que tem haver se eu não tiver evacuado?
Sogetsu: Bem. Você não evacuou as casas, porque você teve pouco tempo para bloquear os bueiros e instalar as armadilhas dentro do perímetro que você supõe que vamos ficar. Sabe como eu sei disso?
Dud não disse nada, parecia surpreso.
Sogetsu: Porque eu vim pelo esgoto.
Dud: Claro, lá que é o seu lugar, lixo.
Sogetsu ficou irritado, mas continuou falando.
Sogetsu: Enfim. O bueiro por aonde vim não estava bloqueado. E quando cheguei não havia presenças de soldados e ainda havia movimentação nas ruas. Porém, quando entrei em casa, minha esposa ainda estava lá, deitada na cama. Sinal que você não evacuou as casas. Todos os moradores ainda estão em suas devidas residências. Não há armadilhas dentro dessa casas. Certo?
Dud bateu palmas secas.
Dud: Parabéns, eu achava que você não tinha a capacidade de pensar. Mas, mesmo você sabendo disso, sei que você não vai colocar os moradores em risco, então não vai levar a luta pra dentro das casas. Você nunca matou ninguém na sua vida, parece ter medo de matar.
Sogetsu: Exatamente! E você também não vai colocá-los em risco, suponho...
Dud levantou uma sobrancelha.
Sogetsu: Essa luta vai ser interessante. Não preciso me transformar em água para usá-la. Posso lutar sem minha forma transmutada.
Dud: Eu sei, mas assim você morre mais fácil. Vou ter menos trabalho. Embora seja melhor te prender que matar...
Com as correntes presas em seus braços, mas agora sem os soldados segurando-as, ele as chicoteia em Dud, que se devia de uma e recebe a chibatada da outra, caindo de quatro no chão.
Dud se levantou e apontou a mão carregada de eletricidade pronta para ser disparada em Sogetsu, mas não o viu. Um de seus soldados apontou para uma casa ao lado da casa de Sogetsu.
Apertando duas cápsulas de espaço compacto, algo parecendo uma bazuca ficou armada rente ao braço esquerdo de Dud. No outro braço algo parecendo um sabre com uma metralhadora também ficou armado como uma armadura.
Quando ele ia entrar na casa foi surpreendido com os moradores saindo para fora ensopados. Ao olhar pela porta viu que a casa deveria ter água até o telhado.
Dud sorriu, pareceu gostar. Ficou com um sorrisinho no canto do lábio.
Dud: Interessante.
Mas quando se deu conta que todos os moradores da rua, exceto a esposa de Sogetsu, estavam saindo ensopados de suas casas, seu sorriso se desfez. Soube que todas as casas estavam inundadas como a primeira.
Sogetsu: Hahahahahah!!! Otário! E agora, o que vai fazer?
Dud: Te prender como eu faria desde o início.
A gargalhado de Sogestu pareceu vir de todos os lados. Dud não sabia para onde olhar.
Sogetsu: Olha só o que posso fazer. Não vê que comparado a você eu sou um deus?
Dud: Deuses não existem...
Sogetsu: Eu sou bem real! Haha!!!
Dud: Então você vai envergonhar esse título quando for derrotado por mim.
Sogetsu: Coitado!
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