Capítulo 37
Tank: Isso é muito poder...
Meleka: E isso não é nada ainda! Muahahuahah!!!
Sogetsu estava tentando digerir tudo ainda. Muito rápido. Muito recente. Como ele, um moderador, um dos líderes de Guaxuland, poderia estar sendo acusado de vilão, de parceiro de um grande terrorista, que, aliás, era de fato seu amigo. Ele também não acreditava que Face era “do mal”.
Meleka: Precisamos ir embora, Sogetsu.
Sogetsu: Não!
Meleka: Se você é inocente, vai se deixar ser preso mesmo assim? Você tem que fugir comigo para saber da verdade.
Sogetsu: Verdade...?
Se viraram para saltarem ao mar.
Tank: NÃO! Você não vai fugir!
Sogetsu se virou: E quem vai me impedir? Você?
Tank: Isso mesmo. EU!
Sogetsu: Você que pensa...
Sogetsu e Meleka na sua grande máquina de guerra, Magrão, iriam saltar ao mar quando Tank tocou na ferida.
Tank: Vai fugir mesmo? Ta com medo de mim, Sogetsu?
Sogetsu: BARALHO!!! Eu, com medo de você? Haha!
Tank: está com medo que eu te derrote não é? Fracote... (Tank não estava tão seguro do fracote, sabia que Sogetsu há muito poderia ser considerado como não-humano, devido as grandes modificações feitas em seu corpo)
Sogetsu: Coitado. Me derrotar? Derrotar um Deus? Haha!!! Você pode tentar.
Tank: Então venha... maricas... (engoliu seco, mas não deixe ver, continuou firme)
A fúria tomou conta do ar. O mar se agitou próximo ao porto abandonado em que eles estavam.
Sogetsu: EU VOU TE MOSTRAR QUEM É MARICAS!!!
Sogetsu correu com toda sua fúria na direção de Tank, o mar se agitava violento. Tank também correu em seu encontro. Ambos com punhos fechados para socar. Tank, blindado, brilhava de tanta energia concentrada, faíscas de eletricidade corriam pelo seu corpo. 20 passos... 10... 5, 4, 3, 2, e...
Com o movimentar do braço de Sogetsu para socar Tank um grande braço de água comprimida saiu do mar ao seu lado (lembrando que corriam sobre um porto de madeira, uma longa passarela).
Já o braço de Tank ao se movimentar com tanta energia concentrada parecia zunir.
O impacto foi... foi... titânico. Pareceu uma explosão de água. Tank foi lançado longe com o golpe de água. Rolou destruindo todo o tablado do porto e se Mel não tivesse a habilidade de dar super-saltos, talvez tivesse morrido ao ser atropelado pelo seu superior, quando este rolava com violência.
Sogetsu, como Mel e Meleka puderam ver, estava sem corpo da cintura para cima.
Mel: Não é possível... será que ele morr...
Meleka: Não... claro que não...
Tank se levantando: Não mesmo. (Tank nem parecia danificado pelo golpe, mas que doeu, doeu. Foi bem forte)
Rapidamente o resto do corpo de Sogetsu se desmanchou em água.
Todos ficaram parados contemplando o momento, quando um corpo de água bem grande surgiu do mar.
Sogetsu: Um Deus nunca morre!
Mel se colocou na defensiva. Tank apenas olhou para cima peitando a grande imagem. Parecia não ter medo algum.
Tank: Não me faça querer provar o contrario. Eu só quero te prender.
Sogetsu: Haha! Como se fosse possível.
Sogetsu deu um tapa som sua gigantesca mão de água, afundando Tank como um prego na areia. Tank pareceu nem se importar. Logo ele e Mel já não viam nem Sogetsu nem Meleka na sua grande máquina de guerra. Sumiram no mar.
Enquanto isso Agathus caminhava na direção do grande reator, mas havia alguém lá. Ele via a silhueta de algum soldado a sua espera. Esse soldado lutaria sozinho contra ele para tentar proteger o Reator? Agathus achava tudo aquilo chato, nunca gostou de ferir ninguém e detestava mais ainda ter que lutar.
O soldado estava lá. De longe Agathus percebeu uma grande semelhança com o moderador Tank.
Agathus, agora próximo do soldado: Tank?
Soldado: Não... irmão dele. Acho que você tem o direito de saber o nome daquele que vai te derrotar.
Agathus riu sutilmente.
Soldado: Meu nome é Milo.
Agathus: Prazer em conhecê-lo, Milo. Mas você poderia sair do meu caminho, por favor?
Milo: Acho que não. Meu dever é proteger esse reator com minha vida.
Agathus: O destino é realmente cruel. O meu dever é destruir o reator. Mesmo que isso também custe sua vida. Isso é tedioso e triste, mas é um fato. Eu vou destruir de qualquer maneira. Saia da minha frente, humano.
Milo empunhou sua bela espada longa com uma mão e com a outra puxou uma pistola.
Milo: Eu avisei.
Atirou na testa de Agathus. A bala ricocheteou na pele de diamante, voltou na direção do peito de Milo, mas ele desviou-a com sua espada.
Milo: Vai ser mais difícil...
Agathus: Você não imagina o quanto. Mas vamos tornar isso, ao menos, divertido.
Tank: Isso é muito poder...
Meleka: E isso não é nada ainda! Muahahuahah!!!
Sogetsu estava tentando digerir tudo ainda. Muito rápido. Muito recente. Como ele, um moderador, um dos líderes de Guaxuland, poderia estar sendo acusado de vilão, de parceiro de um grande terrorista, que, aliás, era de fato seu amigo. Ele também não acreditava que Face era “do mal”.
Meleka: Precisamos ir embora, Sogetsu.
Sogetsu: Não!
Meleka: Se você é inocente, vai se deixar ser preso mesmo assim? Você tem que fugir comigo para saber da verdade.
Sogetsu: Verdade...?
Se viraram para saltarem ao mar.
Tank: NÃO! Você não vai fugir!
Sogetsu se virou: E quem vai me impedir? Você?
Tank: Isso mesmo. EU!
Sogetsu: Você que pensa...
Sogetsu e Meleka na sua grande máquina de guerra, Magrão, iriam saltar ao mar quando Tank tocou na ferida.
Tank: Vai fugir mesmo? Ta com medo de mim, Sogetsu?
Sogetsu: BARALHO!!! Eu, com medo de você? Haha!
Tank: está com medo que eu te derrote não é? Fracote... (Tank não estava tão seguro do fracote, sabia que Sogetsu há muito poderia ser considerado como não-humano, devido as grandes modificações feitas em seu corpo)
Sogetsu: Coitado. Me derrotar? Derrotar um Deus? Haha!!! Você pode tentar.
Tank: Então venha... maricas... (engoliu seco, mas não deixe ver, continuou firme)
A fúria tomou conta do ar. O mar se agitou próximo ao porto abandonado em que eles estavam.
Sogetsu: EU VOU TE MOSTRAR QUEM É MARICAS!!!
Sogetsu correu com toda sua fúria na direção de Tank, o mar se agitava violento. Tank também correu em seu encontro. Ambos com punhos fechados para socar. Tank, blindado, brilhava de tanta energia concentrada, faíscas de eletricidade corriam pelo seu corpo. 20 passos... 10... 5, 4, 3, 2, e...
Com o movimentar do braço de Sogetsu para socar Tank um grande braço de água comprimida saiu do mar ao seu lado (lembrando que corriam sobre um porto de madeira, uma longa passarela).
Já o braço de Tank ao se movimentar com tanta energia concentrada parecia zunir.
O impacto foi... foi... titânico. Pareceu uma explosão de água. Tank foi lançado longe com o golpe de água. Rolou destruindo todo o tablado do porto e se Mel não tivesse a habilidade de dar super-saltos, talvez tivesse morrido ao ser atropelado pelo seu superior, quando este rolava com violência.
Sogetsu, como Mel e Meleka puderam ver, estava sem corpo da cintura para cima.
Mel: Não é possível... será que ele morr...
Meleka: Não... claro que não...
Tank se levantando: Não mesmo. (Tank nem parecia danificado pelo golpe, mas que doeu, doeu. Foi bem forte)
Rapidamente o resto do corpo de Sogetsu se desmanchou em água.
Todos ficaram parados contemplando o momento, quando um corpo de água bem grande surgiu do mar.
Sogetsu: Um Deus nunca morre!
Mel se colocou na defensiva. Tank apenas olhou para cima peitando a grande imagem. Parecia não ter medo algum.
Tank: Não me faça querer provar o contrario. Eu só quero te prender.
Sogetsu: Haha! Como se fosse possível.
Sogetsu deu um tapa som sua gigantesca mão de água, afundando Tank como um prego na areia. Tank pareceu nem se importar. Logo ele e Mel já não viam nem Sogetsu nem Meleka na sua grande máquina de guerra. Sumiram no mar.
Enquanto isso Agathus caminhava na direção do grande reator, mas havia alguém lá. Ele via a silhueta de algum soldado a sua espera. Esse soldado lutaria sozinho contra ele para tentar proteger o Reator? Agathus achava tudo aquilo chato, nunca gostou de ferir ninguém e detestava mais ainda ter que lutar.
O soldado estava lá. De longe Agathus percebeu uma grande semelhança com o moderador Tank.
Agathus, agora próximo do soldado: Tank?
Soldado: Não... irmão dele. Acho que você tem o direito de saber o nome daquele que vai te derrotar.
Agathus riu sutilmente.
Soldado: Meu nome é Milo.
Agathus: Prazer em conhecê-lo, Milo. Mas você poderia sair do meu caminho, por favor?
Milo: Acho que não. Meu dever é proteger esse reator com minha vida.
Agathus: O destino é realmente cruel. O meu dever é destruir o reator. Mesmo que isso também custe sua vida. Isso é tedioso e triste, mas é um fato. Eu vou destruir de qualquer maneira. Saia da minha frente, humano.
Milo empunhou sua bela espada longa com uma mão e com a outra puxou uma pistola.
Milo: Eu avisei.
Atirou na testa de Agathus. A bala ricocheteou na pele de diamante, voltou na direção do peito de Milo, mas ele desviou-a com sua espada.
Milo: Vai ser mais difícil...
Agathus: Você não imagina o quanto. Mas vamos tornar isso, ao menos, divertido.
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